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“O ego quer ser um grande meditador.
O ego quer ser sábio e amoroso e compassivo.
Ele se vê lá. Todos irão dizer, “Nossa, desde que você voltou daquele retiro você está tão diferente. O que você encontrou? Me conte”.
Nada a ver com isso.
Não há nada que encontrar. Não há nenhum lugar a ir”.


— Jetsunma Tenzin Palmo

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Não tem mais nada, o post é só isso (“só”). Foi partilhado pela monja budista Jetsunma Tenzin Palmo essa semana e traz esse alerta sobre o que estamos fazendo com nosso caminho de busca, uma mensagem de cuidado (bem veemente) com o ego e suas vontades e artimanhas, mesmo aquele (ego) que medita, faz yoga, vai a retiros, faz caridades, recita mantras, isso e aquilo.

O ideal seria um silêncio para contemplarmos essas palavras em nossas vidas, porque é das nossas vidas que ela tá falando, e então ver o que queremos encontrar e onde queremos ir. Mas deixo aqui outros dois posts que tem muita relação com essa mensagem, de dois grandes especialistas no despertar das “habilidades” do ego:

1 – A “fraude gigantesca” que é o ego e como distorce a espiritualidade e até a meditação, por Chögyam Trungpa (07/08/12)

2 – “Aqui é tudo, não há nenhum lugar a ir, toda existência culmina neste momento”: Osho aqui e agora (01/12/14)

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